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EFD-Reinf ainda representa desafio para para 46% das empresas após sete anos de implantação

  • 24/11/2025

     
     


     

    EFD-Reinf ainda representa desafio para para 46% das empresas após sete anos de implantação

    Sete anos após o início da implementação da EFD-Reinf, a obrigação acessória continua sendo um desafio para grande parte das companhias brasileiras. Um levantamento da NTT DATA, realizado com 215 colaboradores administrativos de empresas de diferentes setores, revela que 46,51% das organizações ainda enfrentam dificuldades para entender como coletar e organizar os dados exigidos pela escrituração.

    A EFD-Reinf integra o SPED e tem como finalidade substituir diversas declarações acessórias, concentrando informações de retenções e contribuindo para a conformidade fiscal. Mesmo assim, o entendimento sobre sua operacionalização ainda está distante do ideal. Entre os entrevistados que afirmam compreender o processo (53,49%), muitos relatam insegurança principalmente nos ajustes necessários ao longo do ano, considerados um dos pontos mais complexos da rotina.

    Capacitação limitada e processos manuais ampliam risco de autuações
    De acordo com o Product Manager do GUEPARDO Tax (NTT DATA), Juarez Mata, parte das inconsistências decorre da falta de treinamento técnico e do baixo investimento em soluções tecnológicas adequadas.

    “A falta de conhecimento técnico e o baixo investimento em capacitação e tecnologia têm levado a erros no envio das informações e, consequentemente, a riscos de autuações e penalidades”, afirma Mata.

    A pesquisa também mostra que 25% dos profissionais ainda estão em fase de aprendizado sobre o EFD-Reinf, enquanto 40% afirmam não saber como conciliar dados e sincronizar as informações de diferentes áreas da empresa, uma etapa essencial para evitar divergências fiscais.

    A complexidade não se restringe à EFD-Reinf. Entre os entrevistados, 10% relatam dificuldades relacionadas à EFD, ao eSocial e à DCTFWeb, citando inconsistências geradas por dados divergentes entre os sistemas. Mata reforça que cada obrigação tem um escopo específico e depende da correta alimentação das etapas anteriores.

    Além disso, 5% das empresas demonstram preocupação com o fato de o EFD-Reinf envolver não apenas o setor fiscal, mas também áreas como RH e contabilidade, ampliando a necessidade de integração interna e fluxo contínuo de informações.

    Modernização e capacitação são caminhos para reduzir erros
    Para reverter o cenário, especialistas apontam que as empresas precisam avançar em automação, treinamentos contínuos e revisão de processos. O EFD-Reinf passa por atualizações frequentes, com novos eventos, mudanças de layout e revisões de prazo, exigindo um esforço permanente de atualização das equipes.

    Além de evitar autuações, o envio correto da EFD-Reinf representa um movimento essencial para fortalecer a governança tributária e elevar o nível de maturidade digital das organizações, fatores cada vez mais determinantes na competitividade do ambiente corporativo.

    Fonte: Contábeis


Contadora

Andrezza Carolina Brito Farias

CRC: 1561/O-4

Competências:

  1. Mestre em administração de empresas;

  2. Especialização em auditoria e controladoria;

  3. Pós - MBA pericia contábil;

  4. Fiscal e coordenadora de fiscalização do CRC-AMAPÁ;

  5. Diretora executiva do CRC-AMAPÁ;

  6. Conselheira Federal na Câmara de fiscalização em Brasília;

  7. Professora universitária;

  8. Prêmio Dama Comendadora da Contabilidade da Amazônia;

  9. Prêmio Escritores de Ouro do Meio de Mundo;

  10. Prêmio Doutora Honoris Causa em Ciências Contábeis;

  11. Publicação do livro de própria autoria para empreendedores;

  12. Membro da associação dos peritos do Amapá - ASPECON - AP;

  13. 20 anos de experiência na área.

2º Responsável Técnico

Rita Kelly

CRC: 001762-O-2

Competências:

  1. Técnico em contabilidade;

  2. Sócia administrativa;

  3. Especialização em contabilidade;

  4. Especialização em societário;

  5. Especialização em RH;

  6. 25 anos de experiência na área.

3º Responsável Técnico

Dra. Gisele

Jurídico

Competências:

  1. MBA - Em Advocacia Pública;

  2. Pós-Graduação em alta performance em Licitações Públicas;

  3. MBA - Licitações Públicas para Implementação da Nova Lei 14.133/2021;

  4. MBA - Agente de Contratação e Pregoeiro Público com Ênfase na Nova Lei 14.133/2021;

  5. Analista Master em Licitação - Vianna e Consultores;

  6. Doutoranda na Universidade de Direito de Buenos Aires - Argentina - Cursando;

  7. Pós-Graduação em Direito Público - Instituto Processus - Brasília/DF;

  8. Bacharel em Direito - UNAMA Universidade da Amazônia - Belém/PA.

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